quarta-feira, 24 de julho de 2013
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
terça-feira, 23 de julho de 2013
Definidas as reivindicações da campanha 2013

Apesar
de nossa Conferência Interestadual, em Guarapari / ES no dia 29/06/2013, ter
aprovado um índice de 10% + inflação, o índice para reajuste aprovado foi de 5%
+ inflação projetada. O que ficou fora da realidade expressa na pesquisa feita
em nossa base que apontou um índice médio de 18%.
Além do
índice, outras propostas também compõe a minuta, as principais são:
·
Reajuste
salarial de 5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%;
·
PLR:
três salários mais R$ 5.553,15;
·
Piso:
R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese);
·
Vales
alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada
(salário mínimo nacional);
·
Melhores
condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que
adoece os bancários;
·
Emprego:
fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às
terceirizações, especialmente ao PL 4330 que libera geral e precariza as
condições de trabalho, além da provação da convenção 158 da OIT, que proíbe as
dispensas imotivadas;
·
Plano
de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários;
Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós;
Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós;
·
Prevenção
contra assaltos e sequestros, com fim da guarda das chaves de cofres e agências
por bancários;
·
Igualdade
de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos
20% de trabalhadores afro-descendentes;
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Sindicato de Brasília suspende CCV no Banco do Brasil
Irregularidades obrigam Sindicato a suspender CCV
no BB; assembleia na terça (16) decidirá sobre continuidade da intermediação
Ter, 09 de Julho de 2013
Diante de inúmeras irregularidades constatadas na
Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) de 7ª e 8ª horas no Banco do Brasil, o
Sindicato dos Bancários de Brasília decidiu, em reunião extraordinária de sua
diretoria, realizada na noite desta segunda-feira (8), suspender a
intermediação até a deliberação da assembleia que será realizada na próxima
terça-feira (16), às 19h, na sede do Sindicato (EQS 314/315).
Atento às sessões da CCV, o Sindicato verificou a não apresentação dos
parâmetros de cálculo pelo banco, valores divergentes em relação à mesma
função, não apresentação de valores para Previ (fundo de pensão) e Cassi (plano
de saúde), além do que o BB impõe dificuldades para o funcionário negociar, já
que traz a proposta pronta e acabada. Não bastasse isso, os dirigentes
sindicais constataram que a instituição vem apresentando proposta inferior a
15% do valor devido em eventual demanda judicial e a não apresentação dos
valores de INSS e imposto de renda.
“Após constatar diversos problemas, a diretoria do Sindicato, em reunião
extraordinária, decidiu convocar assembleia para deliberar sobre a continuidade
da CCV no âmbito de Brasília”, afirmou o presidente do Sindicato, Eduardo
Araújo, que é bancário do BB.
“Está muito aquém de uma CCV. Queremos uma Comissão de fato, que possibilite
aos trabalhadores, além da mera apresentação de valores justos para as demandas
trabalhistas com o empregador, a segurança de não retaliação em caso de
discordância”, afirma Kleytton Morais, diretor do Sindicato.
“Como foi aprovada de forma democrática pela maioria dos bancários do BB em
assembleia, o Sindicato, respeitando esse fórum, decidiu convocar assembleia
que definirá os rumos da CCV diante das irregularidades constatadas. É o
bancário que decidirá acerca de continuidade da CCV”, destacou o secretário de
Assuntos Jurídicos do Sindicato, Wescly Queiroz, também bancário do BB.
Sem
prejuízo
Apesar da suspensão da CCV, os bancários e bancárias que já protocolaram seus
pedidos não serão prejudicados, uma vez que a data dos protocolos estará
mantida, caso a assembleia delibere pela continuidade da Comissão.
O prazo para a realização das sessões já havia sido ampliado para 60 dias,
mediante acordo entre o Sindicato e o BB.
A recepção de pedidos de CCV também estará suspensa até o resultado da
assembleia.
“Não podemos nos furtar de nossa responsabilidade com o corpo funcional, que
tanto se especializou e vestiu a camisa por anos a fio para fazer e manter o
Banco do Brasil como referência no cenário financeiro mundial, e exigimos o
reconhecimento por esse trabalho", destacou Cinthia Damasceno, também
diretora do Sindicato.
Todos à assembleia para decidirmos o futuro da CCV do Banco do Brasil.
Fonte:
Rodrigo
Couto
Do Seeb Brasília
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